sábado, 23 de junho de 2012

Dia 20/07 dê livros de autores nacionais de Presente, serão várias promoções de livros nacionais para você presentear seus aigos e você mesmo, é claro, veja no link as obras disponíveis e os descontos!!

http://odesejodelilith.blogspot.com.br/2011/07/no-dia-20-de-um-livro-nacional-de.html


quarta-feira, 18 de abril de 2012

PROJETO PEQUENAS LETRAS,GRANDES SORRISOS


Bom dia amigos. Hoje gostaria de anunciar um projeto novo, que visa ajudar crianças a terem acesso à leitura. O objetivo é reunir o maior número possível de livros infantis, para que possamos doá-los às  crianças carentes, que dificilmente terão condições de lerem um bom livro se não for pela bondade de cada um de vocês, que tem vontade de ajudar a construir o futuro desses nossos anjinhos. Todos nós temos lembranças daquele livro que nos marcou quando crianças, então, por que não dar essa mesma sensação as nossas pequenas crianças que infelizmente não tem condições de viajar pelas páginas de um bom livro. Como esse é um projeto novo, gostaria de contar com a ajuda de todos vocês. Quem puder doar livros para que possamos distribuir as crianças entre em contato, para combinarmos. O objetivo, é começar a distribuição pelas creches públicas, e aos poucos avançar as comunidades mais simples. Se tiverem sugestões para que possamos fazer desse projeto um sucesso, peço que me enviem. conto com a ajuda de vocês para que possamos arrancar belos sorrisos desses baixinhos.
obrigado à todos.

sábado, 14 de abril de 2012

BLOGUEIRO, GANHE UM TABLET

Olá amigos blogueiros, eu Darlan Hayek Soares estou lançando meu novo livro, Não leia essa carta, um romance cheio de suspense, que te prenderá do primeiro ao último capítulo e com certeza tirará o seu fôlego. Mas o presente maior é para vocês. Um Tablet novo, na caixa. Quer ganhar? É simples.

Essa promoção é válida PARA TODOS OS QUE POSSUEM blogs.

Para participar é simples.

 Basta resenhar o livro que será enviado em formato digital em até 20 dias após o recebimento.
A resenha deverá ser postada no blog inscritono Skoob, ( junto com a avaliação do mesmo,na página do livro), e no facebook. (os links deverão ser enviados imediatamente após a postagem).

Agora vem a melhor parte.

Quem ganha o Tablet?

O blog que conseguir mais comentários em sua resenha, no skoob e no facebook, ganha o tablet. É isso mesmo, nada de sorteio, depende apenas de você.

Como funciona?

Cada Comentário recebido no blog (na postagem da resenha), = 2 pontos.
Cada Comentário no skoob (resenha na pagina do livro) = 2 pontos
 Cada Comentário no facebook (post sobre a resenha do livro) = 2 pontos
 A Cada pessoa que Compartilhar sua postagem no facebook = 3 pontos
A cada pessoa que curtir a postagem no facebook = 1 ponto.

Ao fim de 30 dias os pontos serão somados, e o blog que tiver conseguido mais pontos ganhará o tablet.
                                  MAS, E OS OUTROS, NÃO GANHAM NADA?
CLARO QUE GANHAM!  
O 2º LUGAR GANHARÁ R$40,00 EM LIVROS, DURANTE 4 MESES.



 E 3º LUGAR GANHARÁ, A TRILOGIA MAPA DE OSSOS DE JAMES ROLLINS .



TODOS OS BLOGS PARTICIPANTES SERÃO CITADOS NA DEDICATÓRIA DO PRÓXIMO LIVRO DO AUTOR, COMO FORMA DE AGRADECIMENTO.



AS INSCRIÇÕES DEVEM SER FEITAS ATÉ O DIA 21-04 (SÁBADO). O ARQUIVO DO LIVRO SERÁ ENVIADO NO DIA 23-04 (SEGUNDA FEIRA).  

NO DIA 10-06 OS PONTOS SERÃO CONTABILIZADOS, E OS VENCEDORES ANUNCIADOS.


PARA SE INSCREVER ENVIE UM EMAIL PARA O ENDEREÇO  

http://darlanhayek@hotmail.com  ,  envie seu nome e o nome do blog.




Aproveite essa grande promoção. 


Boa sorte À todos.



quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Não leia esta carta


Primeiro capítulo do novo Romance de Darlan Hayek Soares, uma história repleta de suspense que vai te emocionar do começo ao fim.



1
MEU AMIGO LORENZO MORREU EM MEUS BRAÇOS. Eu não consegui evitar. Não foi nada fácil vê-lo sangrar até a morte. Ele tinha 32 anos, a mesma idade que eu. Nascemos no mesmo ano e talvez por isso tenhamos nos identificado tanto desde pequenos. Gostaria muito que nossa amizade durasse até completarmos cem anos, ou quem sabe, eternamente, como alguns costumam dizer, mas, isso não aconteceu. Aquele sangue que tantas vezes vi escorrendo dos joelhos e cotovelos ralados de Lorenzo durante nossas travessuras, dessa vez manchou minhas mãos e toda a minha roupa, mas acima de tudo manchou minha vida, minhas memórias.
            O ano era 1979. Pelo que meu pai me contou, ele e mamãe esperavam que eu nascesse em abril, talvez na metade do mês. Tanto que não tinham comprado uma fralda sequer. Tudo seria resolvido com o pagamento do mês de março, já que todo o conseguido durante janeiro e fevereiro seria empregado nas parcelas atrasadas do empréstimo que precisaram fazer quando minha mãe descobriu a gravidez. Família aumentando, casa aumentando. Precisavam de mais um quarto. Não que essa fosse a idéia à principio. Um berço ao lado da cama seria suficiente, não fosse o tamanho do quarto, minúsculo, onde cabiam apenas a cama e um armário sem portas.
            Quem olhava aquele quarto geralmente perguntava-se como alguém conseguia respirar ali.
Nossa casa ficava a mais ou menos novecentos metros do Park Daves, em Brandon, estado da Flórida. Era uma casa minúscula de fachada branca já bem suja pelas marcas do tempo. Do lado de dentro além da pequena sala onde ficavam apenas um sofá de três lugares e um pequeno rack onde apoiávamos a TV, havia uma cozinha também bem pequena, um banheiro com banheira e sanitário, e um quarto de dois metros por dois. Para minha mãe acho que deve ter sido mais difícil acostumar-se com um quarto tão pequeno, mas para meu pai, era um quarto confortável, e como ele mesmo dizia, “Um quarto até que bem grandinho”. Com a notícia de minha chegada, fizeram mais um quarto, do mesmo tamanho que o deles, e sem janela, para que eu pudesse ficar.
            Meu pai era ex-presidiário. Se é que se pode chamar assim alguém que saiu do presídio do Arizona para passar a virada do ano com os pais e nunca mais voltou. Quando deram-lhe a permissão para sair no ano novo, meus avós já eram falecidos a pelo menos nove anos. Como ele conseguiu? Eu sempre quis saber, mas ele nunca mencionou uma palavra sequer a respeito. Tudo que ele dizia era que no mundo não se podia ser bobo, ou seria cruelmente engolido. Cresci ouvindo essas palavras, mas para dizer a verdade, nunca consegui ser muito esperto.
            A cela em que meu pai cumpria pena tinha cerca de um metro quadrado. Um banco de concreto. Uma cama de concreto com um fino colchão. Um vaso sanitário. E nenhuma entrada de ar. Era fácil para quem conhecia sua história entender como ele podia viver feliz tendo um quarto minúsculo para dormir.
O que mais admiro no meu pai, é que depois de não voltar para a prisão ele tornou-se um novo homem. Aquele foi o último crime que cometeu. Algo exemplar para alguém conhecido por ser cruel ao matar casais de namorados e crianças. Isso ele não tinha medo de contar. Para ele era uma forma de ensinar-me o que nunca fazer. Os casais de namorados geralmente eram escolhidos pela diferença física, ou, explicando melhor, meu pai tinha um certo tipo de revolta com mulheres bonitas que namoravam homens feios. Para ele aquilo era uma “falta de vergonha na cara”. Já as crianças ele matava geralmente as adotadas, pelo simples fato de não terem o mesmo sangue dos pais, e é claro, às vezes matava os filhos dos casais fisicamente “não compatíveis”.
O jornal na parede do quarto dos meus pais indicava que alguém naquela casa já provara o doce sabor da fama. Lembro-me bem do título daquela matéria, a qual sempre me fazia chorar quando pequeno e talvez a responsável por eu ter  me tornado um garoto tão tímido e porque não dizer “ lerdo”, como diziam os meninos da escola.
“Matou casal e tirou foto com a vítima”.
Eu chorava toda vez que olhava para aquela foto. A menina que na época tinha dezoito anos, morta, ao lado do namorado bem mais feio que ela, e meu pai com o rosto colado ao dela, como uma forma de mostrar ao mundo que ela deveria ter escolhido alguém parecido com ele para namorar.
Era praticamente impossível acreditar em alguém que levava consigo uma câmera fotográfica instantânea e tirava uma foto mostrando o rosto, e pior, a deixava lá, na cena do crime. Eu costumava chamar aquilo de idiotice. Meu pai chamava de “Uma explicação decente à sociedade”. Mas enfim, tudo o que sei é que lá estava aquela manchete estampada na parede em uma moldura caríssima, e em baixo o apelido carinhoso que meu pai recebeu da imprensa. Charles Polaróide.
Mas, voltando ao ano de 1979, resolvi não esperar até abril, nasci em fevereiro. Mais precisamente no dia quinze. – Sete meses! - Gritava meu pai desesperado quando minha mãe avisou-lhe do rompimento de sua bolsa.
Foi a primeira vez depois de dois anos foragido que meu pai saiu de casa. Ele foi correndo a casa do vizinho da direita, Senhor Louis, o mesmo que o havia emprestado a pequena casa em que morávamos.
O senhor Louis tinha mais ou menos a idade de meu pai. Era calvo, encurvado e magro. Meu pai nunca perdia a oportunidade de dizer:
– Agradeça a esse homem por você estar vivo hoje, meu filho.
Quando meu pai fugiu da prisão pela porta da frente, não tinha noção de onde se esconderia. Então, assaltou uma senhora na rua e com o dinheiro viajou para o estado que mais tinha vontade de conhecer, a Flórida.
O senhor Louis acreditou na história que meu pai contou a ele durante a viagem. Meu pai costumava dizer que teve muita sorte ao conseguir a última poltrona disponível naquele ônibus, exatamente ao lado do senhor Louis. O pobre homem acreditou na história que meu pai inventou, dizendo que sua pequena casa fora destruída durante a passagem de um tornado. Mal sabia ele que de onde meu pai vinha era impossível passar uma rajada de vento sequer. Mas enfim, o homem ofereceu aquela pequena casa ao lado da sua, em Brandon, as margens do lago Mead, na qual morei toda a minha infância e adolescência, a meu pai, e o melhor, sem cobrar nada.
Na noite do meu nascimento, o senhor Louis fez questão de levar minha mãe ao hospital mais próximo. Minha mãe sempre contava entre gargalhadas que meu pai ficou quatro horas escondido atrás de um jornal com medo de que o reconhecessem, mas que assim que a enfermeira o avisou de meu nascimento ele largou o jornal e entrou correndo no quarto com uma polaróide pendurada no pescoço. Colou seu rosto ao dela e tirou a foto. A foto ficou igualzinha a do jornal. Resumindo, ele não pode mostrar a foto a mais ninguém.
Minha mãe recebeu alta dois dias depois de meu nascimento. Eu não. Meus pulmões não eram fortes o suficiente. Durante um mês lutei para sobreviver dentro daquela incubadora. Meu pai, por mais incrível que possa parecer visitou-me todos os dias. Ele preferia arriscar-se ao deixar minha mãe passar noites em claro no hospital. Para ele, ela devia descansar, mesmo sendo algo tão difícil fazer vendo o filho à beira da morte.
Meu primeiro dia em casa foi muito festejado. Foi o dia em que meu pai olhou para àquele jornal pendurado na parede e decidiu:

- Andrew. Ele vai se chamar Andrew.
- Mas Charles, Andrew não é o nome do...
- Isso mesmo Catarine. Andrew era o nome daquele horroroso ali.
- E você vai pôr o nome dele em nosso filho?
- Vou. Assim, quando meu filho crescer, todos vão ver o que é um homem bonito e vão concordar que ela deveria ter escolhido um homem bonito como ele, e não um garoto tão feio como aquele ali. Todos vão se lembrar do nosso Andrew, e não do Andrew horroroso.
- Pensei que você tinha deixado esse rancor de lado.
- Eu já deixei. Mas ele nunca deixou a feiúra de lado, não é?

Eu não vou negar que a moça da foto era bem mais bonita que o rapaz, o tal Andrew. Seus cabelos eram loiros, cumpridos até a cintura, seus olhos verdes lembravam as águas das praias do Caribe. Já o tal Andrew, era magricela, tinha os olhos grandes que de forma alguma combinavam com seu rosto, além de orelhas que pareciam ter sidas tiradas de outra pessoa e implantadas nele.
O fato de ter o mesmo nome dele nunca me agradou muito. Às vezes acho que meu pai me usou como uma forma de nunca esquecer o passado, ou, de pelo menos, não permitir que eu esquecesse o passado. E querem saber? Funcionou. Durante anos o outro Andrew, o feio, o morto na foto, fez parte dos meus pesadelos. Toda vez que acordava assustado, prometia a Deus que seria uma pessoa boa e pedia a ele que nunca me deixasse presenciar a morte de alguém. Funcionou por muito tempo. Até o dia em que vi Lorenzo partir.


quarta-feira, 25 de maio de 2011

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SUPER PROMOÇÃO DE LIVROS


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O MENINO QUE COLECIONAVA SONHOS

R$ 19,90


O menino que colecionava sonhos conta a história de Antony, um garoto de oito anos, pobre, que sofre com o alcoolismo da mãe, Sophia, e a humilhação dos colegas de escola. Amigos ele só tem um, Tommy, um garoto que assim como ele sonha em ser feliz. Antony não tem brinquedos e nem perspectivas, mas ele tem um ótimo coração e a pureza que só as crianças têm. A mãe um dia lhe disse que ele não deveria se preocupar em realizar seus sonhos e sim ajudar as outras pessoas a realizarem os seus. E por que não? Antony descobre que ajudar aos outros pode ser muito mais divertido que ele pensara, e descobre que ver as pessoas felizes é a melhor maneira de sentir-se feliz. Venha aprender como ser feliz fazendo os outros felizes. Aprenda com Antony lições de amor, companheirismo e dedicação.

Um livro emocionante, capaz de mudar o mundo em que vivemos.







POR FAVOR, NÃO DEIXEM A DOR REGRESSAR

R$ 19,90


Emocione-se com a História de Joel, explorado por um homem,o mesmo responsável por destruir sua família. Após ver a mãe perder a batalha pela vida, é obrigado a fazer uma viagem que mudaria o rumo de sua vida. Um orfanato, uma menina que o vê como pai. Raptos de crianças orfãs, sumisso de estrangeiros,a única pista, bilhetes com desenhos de suástica. O que fazer para localizar essas pessoas e a pequena Brunella?
Joel começa a procura por respostas. Em seu caminho, a trágica dor de um passado. Um campo de concentração semelhante aos da segunda guerra. Adeptos de um passado que marcou a humanidade.
A luta de um homem para salvar pessoas de um possível novo holocausto. A sensibilidade a flor da pele. A dor causada pelo preconceito. A batalha para que a dor de um passado tão marcado não possa regressar.
Faça parte do grupo de pessoas em todo o mundo que leram e se emocionaram com este íncrível romance.
Entre nessa corrente por um mundo melhor